Poesia não era meu estilo até me redescobrir em mim mesma.
O ritmo sempre esteve em mim, por meio das músicas, por vezes cantadas e outras gritadas. Começo a escrever poemas não para me encontrar, mas para me conhecer um pouco mais e sorrir de frente aos demônios que ousaram, um dia, me atormentar.
Sou uma mulher trans (ainda não assumida), paulistana, residente, existente e resistente.
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